O cenário de cibersegurança mundial tem se tornado cada vez mais preocupante, com empresas de todos os portes enfrentando ameaças digitais crescentes que podem comprometer não apenas dados sensíveis, mas a própria continuidade dos negócios.
No Brasil, a situação é ainda mais grave. Atualmente, o país carrega o título de segundo país com mais ciberataques no mundo, registrando mais de 700 milhões de ataques em um período de 12 meses, totalizando 1.379 golpes por minuto, conforme reportagem da CNN Brasil.
Para colocar isso em perspectiva, empresas brasileiras sofrem dezenas de tentativas de invasões cibernéticas para roubo de informações sensíveis durante o ano.
Segundo especialistas em cibersegurança, cerca de 90% dos ataques cibernéticos têm início por e-mails de phishing. Esse tipo de golpe explora vulnerabilidades humanas e tecnológicas, tornando a caixa de entrada um dos maiores vetores de risco no ambiente digital corporativo.
E-mails falsos que tentam enganar usuários para que realizem ações maliciosas, como clicar em links perigosos ou fornecer informações confidenciais. Utilizam técnicas de engenharia social para parecerem legítimos.
Ataques direcionados a funcionários específicos, usando informações obtidas em redes sociais, sites públicos ou vazamentos anteriores. São mais sofisticados e personalizados, dificultando a identificação da ameaça.
Uma variação do spear phishing voltada para altos executivos, CEOs, diretores e figuras públicas. Os cibercriminosos buscam ganhos financeiros significativos, explorando a autoridade dessas pessoas.
Além dos e-mails, os sites de empresas também são alvos frequentes de cibercriminosos. Falhas de segurança, negligência na atualização de sistemas e más práticas de desenvolvimento aumentam os riscos de invasão e sequestro de dados.
Um dos ataques mais comuns, em que hackers inserem comandos maliciosos em formulários ou campos de busca. Esses códigos podem acessar, modificar ou destruir informações armazenadas no banco de dados.
Após explorar uma vulnerabilidade, o invasor instala scripts para minerar criptomoedas utilizando os recursos da máquina da vítima, sem que ela perceba. Isso prejudica o desempenho e aumenta o consumo de energia dos dispositivos afetados.
Uma situação que gera frequentes questionamentos é quando empresas descobrem que clientes estão recebendo e-mails maliciosos usando o nome da companhia. A pergunta comum é: "Meus clientes receberam e-mails falsos com meu nome, estou infectado com vírus ou fui invadido?"
Na maioria dos casos, isso acontece através de duas situações principais:
Técnica onde criminosos falsificam o campo remetente dos e-mails, fazendo parecer que a mensagem foi enviada pela sua empresa, quando na verdade foi enviada de outro servidor completamente diferente.
Servidores de e-mail mal configurados que permitem que qualquer pessoa, mesmo sem autenticação, envie e-mails através dele. Essa falha de configuração transforma o servidor em uma ferramenta para criminosos enviarem spam e malware.
Um exemplo que demonstra claramente o poder destrutivo dos ataques de phishing foi o prejuízo sofrido pela Pepco Group, grande rede varejista presente em 19 países europeus. Em fevereiro de 2024, a empresa perdeu impressionantes € 15,5 milhões após ser vítima de um sofisticado golpe de phishing. Os criminosos conseguiram enviar e-mails falsificados que imitavam perfeitamente as comunicações internas da companhia, enganando funcionários e levando-os a realizar transferências bancárias para contas fraudulentas.
No Brasil, a sofisticação dos ataques a websites também tem evoluído de forma alarmante. Um caso exemplar foi desarticulado recentemente pela Polícia Federal: uma quadrilha que criou um site falso de banco para furtar R$ 100 milhões de correntistas, segundo reportagem da CNN Brasil.
Por meio de acesso a dados dos clientes do banco, os criminosos criaram um site "clone" e, utilizando engenharia social, faziam com que as vítimas entrassem no site falso. Assim, coletavam os dados bancários e realizavam transferências para contas de laranjas. Em apenas um caso documentado, uma vítima perdeu R$ 1 milhão, com o dinheiro sendo transferido em questão de minutos para mais de 70 contas em 12 estados e no Distrito Federal.
Os ataques direcionados a e-mails e websites representam um impacto significativo para as empresas que vai muito além dos prejuízos financeiros diretos:
Diante desse cenário, proteger e-mails e websites corporativos deixou de ser uma opção para se tornar uma necessidade crítica para a continuidade dos negócios.
As empresas precisam adotar uma abordagem proativa que inclua não apenas utilização de tecnologia para garantir proteção robusta, mas também implantar uma cultura de cibersegurança para que toda a equipe conheça os tipos de ameaças, e como se prevenir.
Na BluePex®, oferecemos soluções completas em cibersegurança para proteger as empresas contra essas crescentes ameaças. Para e-mails e websites corporativos, entregamos duas soluções específicas para reforçar a segurança de ambos os canais de maneira centralizada e eficiente.
BluePex® Mail Security, vai muito além de bloquear spam, oferecendo uma proteção robusta para seus e-mails, com recursos como:
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Ambas soluções integradas no painel do BluePex® Cyber Domo, com um dashboard intuitivo e fácil de utilizar, simplificando o gerenciamento e recebendo alertas em tempo real para ser notificado sobre qualquer inconveniente nos seus e-mails e sites.
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